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2023-09-29

Riopele reforça atratividade


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A Riopele voltou a ser distinguida pelo Randstad Employer Brand Research, um inquérito independente com quase 163000 participantes e 6022 empresas inquiridas em todo o mundo que procura “refletir a atratividade do empregador”. Entre os 150 maiores empregadores de Portugal, a Riopele foi identificada como a empresa têxtil mais atrativa para se trabalhar em Portugal.

Na fileira da indústria da moda constam igualmente a alemã Gabor e a dinamarquesa Ecco, duas empresas de capital estrangeiro que operam no setor de calçado.

Cláudia Queirós, Diretora de Recursos Humanos da Riopele, recorda que “é o segundo ano consecutivo que a Riopele é distinguida pelo Randstad Employer Brand Research que, tem como objetivo medir a atratividade das empresas, junto da população ativa".

Este estudo reflete a atratividade dos 150 maiores empregadores de Portugal, reconhecidos por, pelo menos, 10% da população. Fornece informações valiosas sobre as principais tendências de mercado, nomeadamente, sobre o que é mais valorizado pelos profissionais.

Das principais conclusões retiradas é que salário e os benefícios continuam a ser o elemento mais importante para classificar o "empregador ideal". No contexto atual, de aumento do custo de vida, devido ao impacto negativo da inflação, este deverá ser o aspeto prioritário de todos os empregadores. No entanto, os benefícios não materiais, o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, o bom ambiente de trabalho e as oportunidades de desenvolvimento profissional ganham cada vez mais destaque, pelo que as empresas devem apostar cada vez mais em alargar a oferta de benefícios para atrair novos talentos e para motivar as equipas atuais. Outro dado relevante é que 87% dos profissionais, esperam que o seu empregador lhe dê algum apoio em matéria de Diversidade e de Inclusão e benefícios para a Saúde Mental e Bem Estar.

No caso concreto da Riopele, “temos vindo a traçar esse caminho e em 2023 consolidamos a forte aposta na Formação e Desenvolvimento, com um plano de formação que ultrapassou a 70.000 horas de formação e resultou no forte investimento no desenvolvimento de competências, relacionadas com a transformação tecnológica/digital, sustentabilidade gestão, liderança e saúde e bem-estar”, recorda Cláudia Queirós.

Também as iniciativas da Riopele, no âmbito da Saúde, "têm vido a ser diversificadas, com a aposta no novo corpo clínico de Medicina no Trabalho, novo serviço mensal de psicologia e a diversidade de iniciativas no âmbito da saúde e bem-estar”.

Já no que diz respeito à atração de talento, a responsável de Recursos Humanos da Riopele defende que “2023 foi um ano muito positivo, na medida em que foram rececionadas mais 60% de candidaturas comparativamente com o período homólogo, o que é revelador da atratividade da Riopele e da identificação dos candidatos com os valores e políticas da empresa”.

“Não é por acaso que um dos pilares estratégicos da Riopele são as pessoas”, recorda Cláudia Queirós, razão pela qual “iremos continuar a trabalhar para ter as equipas mais motivadas e envolvidas com os resultados da empresa. A aposta da Riopele continuará a incidir no Desenvolvimento das Pessoas e em novas estratégias de Responsabilidade Social. Queremos ser uma empresa com ambiente de trabalho saudável”, concluiu.

O mercado de trabalho

De acordo com o Randstad Employer Research "o salário e benefícios continuam a ser o elemento mais importante do empregado ideal". No entanto, ocupa apenas o "10º lugar na avaliação dos atuais empregadores, o que indica que há margem para melhorias". É visível uma diferença semelhante no que respeita ao equilíbrio entre a vida profissional e pessoal e às oportunidades de progressão na carreira. Os benefícios não materiais são considerados quase tão importantes como os benefícios materiais, pelo que se recomenda aos empregadores que apresentem uma oferta completa de benefícios para atrair novos talentos.

A outro nível, "cerca de um oitavo dos trabalhadores mudou de emprego, enquanto um quarto tenciona fazê-lo. Os jovens (até aos 34 anos) mudaram mais vezes de emprego e estão também mais inclinados a fazê-lo. O principal motivo para abandonar um empregador é uma remuneração demasiado baixa devido ao aumento do custo de vida, seguido do equilíbrio entre a vida profissional e pessoal e da falta de progressão na carreira". Os empregadores têm um desempenho mais baixo nestes domínios e, por conseguinte, correm o risco de perder profissionais, uma vez que as pessoas que tencionam mudar de empregador se preocupam ainda mais com estas questões.

Por outro lado, “mais de quatros em cada cinco profissionais esperam alguma forma de apoio do empregador em matéria de inclusão e/ou benefícios para a saúde mental e bem-estar”. Acresce que “um em cada cinco chega ao ponto de dizer que prefere ficar desempregado a trabalhar para um empregador que não esteja de acordo com os seus valores pessoais. A importância destas questões aumenta com os profissionais mais jovens e, por conseguinte, os empregadores devem preparar estratégias e programas, uma vez que podem esperar que estas questões aumentem de importância nos próximos anos”.