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De janeiro a setembro, comparativamente a 2020, o salto é de 16,1%, de acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística. Por mercados, os melhores desempenhos ocorreram em França e nos EUA, com acréscimos de 72 milhões de euros (+14,4%) e de 64,5 milhões de euros (+25,5%), respetivamente.
“Os melhores desempenhos foram registados na categoria de produtos têxteis lar e outros artigos têxteis confecionados, que registaram um acréscimo de 129 milhões de euros face a 2019 (+27,6%), com destaque para as roupas de cama, mesa, toucador e cozinha, cujo valor exportado aumentou 24% (correspondendo a um acréscimo de 86 milhões de euros)”, avançou a ATP (Associação Têxtil e de Vestuário de Portugal).
O vestuário em tecido “continua a registar o pior desempenho, com uma quebra de 165 milhões de euros, ou seja, -22,2%, mostrando que ainda não conseguiu recuperar do impacto da crise pandémica”. Já o vestuário em malha exportou mais 113 milhões de euros, o que traduz um aumento de 7% face ao mesmo período em 2019.