+
voltar a notícias
A Riopele acaba de ser eleita, pela RePreve, como Campeã de Sustentabilidade. A empresa com sede em Famalicão incorpora uma lista restrita onde se encontram marcas de referência como Ikea, Nike, The North Face ou Walmark que distingue entidades que representam marcas, retalhistas e parceiros têxteis que mantêm bilhões de garrafas plásticas fora do fluxo de resíduos usando fibras recicladas.
A Riopele contribuiu, através da sua atividade, para a reciclagem de 53,6 milhões de garrafas de plástico. “Este prémio é o reconhecimento meritório dos imensos desenvolvimentos de tecidos, utilizando a fibra de Polyester reciclado que nos dá uma imensa satisfação, mas que nos coloca num patamar de desafio permanente”, menciona Albertina Reis.
A palavra sustentabilidade é considerada pela Diretora Técnica e de Materiais da Riopele “como desgastada e com pouco significado”, dado o seu “uso indiscriminado”. No entanto, na Riopele, “há mais de uma década há uma aposta recorrente no desenvolvimento de novas matérias-primas conseguida com a colaboração e empenho de todos”.
Lançado em 2007, a Repreve é líder global em fibras de desempenho reciclado, tendo transformado bilhões de garrafas plásticas recicladas em poliéster sustentável. Usando a tecnologia têxtil de ponta, a RePreve oferece “o melhor conforto, durabilidade e funcionalidade. Confie em marcas em todo o mundo para alimentar seus compromissos sustentáveis, é o único poliéster rastreável e certificável de desempenho ecológico”.
A RePreve é de propriedade totalmente da Unifi, Inc., um dos principais inovadores de fabricação têxtil do mundo. Segundo a Unifi, a empresa possui e opera instalações de fabricação em larga escala verticalmente integradas nos EUA e nas principais regiões têxteis em todo o mundo. Unifi opera com um compromisso fundamental com ética e práticas sustentáveis em toda a cadeia de abastecimento”.
Para a Riopele, esta é apenas mais uma etapa. “A meta ainda permanece no horizonte o que nos impulsiona para continuar a dirigir neste percurso”, concluiu Albertina Reis.