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Neste documento que, até ao momento, já foi distribuído por mais de 300 clientes constam informações sobre a origem das matérias-primas, a tipologia de fibras existentes no mercado, características técnicas associadas, impactos ambientes e certificações existentes.
De acordo com José Alexandre Oliveira, a Riopele procura “envolver os clientes, dando-lhes informação sobre alternativas de materiais com melhores credenciais ambientais e sociais para que possam fazer escolhas acertadas”.
Aproveitando décadas de conhecimento acumulado e integrando verticalmente todo o ciclo produtivo, a Riopele aposta na criação e produção de tecidos de moda e dispõe de um serviço especializado de produção de vestuário. “A criação de uma relação próxima com os clientes, numa lógica de trabalho colaborativo tem permitido que continuemos a crescer no mercado internacional”, admite o Presidente da empresa.
A empresa está, de resto, comprometida “em reduzir o desperdício têxtil e com uma visão orientada para a preservação do planeta”, pelo que “está a explorar soluções tecnológicas para transformar resíduos em matérias-primas valiosas, a converter têxteis pós-consumo em novos produtos de alta qualidade e a adotar materiais ancestrais e renováveis, liderando a mudança na indústria têxtil em direção à sustentabilidade”. No epicentro destas inovações está o departamento de I&D da Riopele, onde mais de 100 profissionais diariamente impulsionam processos e abordagens experimentais e criativas.
“Prosseguimos os esforços para que até 2027 a Riopele seja operacionalmente neutra em carbono e possamos atingir uma taxa de aproveitamento de 100% dos resíduos têxteis, ao mesmo tempo, que pretendemos que 80% dos nossos produtos estejam alinhados com categorias e componentes de sustentabilidade”, sublinhou José Alexandre Oliveira. Estas diferentes iniciativas refletem a determinação da empresa em acelerar o progresso da indústria têxtil em direção a uma produção responsável.