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No exercício da sua responsabilidade social, as empresas Riopele, a Polopique, a Calvelex, a Lameirinho e a Paulo de Oliveira constituíram um consórcio com o objetivo de produzir equipamentos de proteção individual hospitalares, como batas, máscaras e fardas para os profissionais de saúde do sistema de saúde português, tendo por base os valores da solidariedade e do interesse nacional, contribuindo, igualmente, cada um dos membros, com um valor de 100 mil euros, num total de 500 mil euros.
Embora este conjunto de empresas já trabalhe em parceria para outros fins, há alguns anos, esta crise de saúde pública obrigou ao estreitamento de ligações empresariais, a nível económico e produtivo, no sentido de dar uma resposta conjunta a um problema comum, com o objetivo de lutar contra a propagação do Coronavírus Covid-19.
Como referência internacional na criação e na produção de tecidos para coleções de moda e de vestuário, a Riopele teve de realizar adaptações ao nível de desenvolvimento de produto, visando o cumprimento das fichas técnicas, e na reformulação de linhas orientadas para a produção deste segmento de tecidos técnicos, alocando, a cada momento, os recursos produtivos e humanos necessários.