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A Riopele comprometida com a responsabilidade social, continua a marcar pela diferença diante da comunidade, desenvolvendo ações que promovem e apoiam a educação, o desporto, o empreendedorismo e as causas sociais.
Num novo projeto inovador intitulado como “Nova Vida. Vida Nova”, a empresa estabeleceu uma parceria com o Estabelecimento Prisional de Guimarães (EPG) para dar um novo propósito ao desperdício têxtil, através da criação de sacos personalizados que serão integrados nos kits de boas-vindas para novos colaboradores.
Esta iniciativa, centrada na reutilização de retalhos de tecidos provenientes da produção da Riopele, tem como objetivo estimular a reintegração social, incentivar a criatividade e promover a educação não formal. Para além de valorizar a sustentabilidade, o projeto sublinha o papel do setor têxtil como motor de transformação social.
Para Augusto Urjais, Diretor Interino do EPG, esta parceria é especialmente significativa, pois contribui diretamente para o desenvolvimento pessoal e profissional dos reclusos envolvidos, representando "um grande significado para o projeto de reinserção e de vida dos envolvidos”, considerando que, “ainda existem empresas com responsabilidade social, sem receio de se aproximar da periferia social”.
Catarina Costa, em representação dos Recursos Humanos da Riopele, destaca que esta iniciativa representa mais do que uma ação de sustentabilidade. “É uma forma de demonstrar aos novos colaboradores o valor que damos à inclusão e à responsabilidade social, logo desde o início do seu percurso na empresa”.
O impacto do projeto tem sido muito positivo, tanto para os reclusos como para o EPG enquanto organização. "Quando alguém acredita nestes cidadãos e nesta organização, o contributo tende a ser muito positivo, pois há um empenho e motivação de todos os envolvidos inigualável," destacou Augusto Urjais.
Do lado da Riopele, o feedback tem sido igualmente entusiástico: "temos recebido sacos que superam as nossas expetativas, não apenas em qualidade, mas também na história que carregam”, concluiu Catarina Costa.