+
voltar a notícias
Ingressou no universo da Riopele há pouco mais de duas décadas. Nesse período, Cristina Gonçalves acompanhou de perto “as apostas na inovação, na melhoria das condições, na sustentabilidade e nas pessoas” que fazem da Riopele “uma das melhores têxteis do país e da Europa”.
Recorda que “a finalidade de todo o tecido produzido na Riopele destina-se à confeção”. Por esse motivo, “a primeira grande valia da RFS passa pelo apoio à parte técnica da Riopele no sentido de testar os tecidos, de analisar o comportamento em peça, confirmar que se adequam a determinado modelo”. Depois, “oferece ao cliente o full-package, o cliente fica libertado de todo o processo, desde a compra do tecido, desenvolvimento do produto, compra de acessórios, produção, controle e expedição”.
1. Ainda se recorda o seu primeiro dia na Riopele?
Sim, foi num longínquo dia de setembro de 2003 que ingressei na Riopele. Lembro-me de sentir, já naquela época, um enorme orgulho de ingressar numa das melhores têxteis do país e da Europa. A notoriedade da Riopele era incontornável, e foi para mim um salto importante na minha progressão de carreira e um desafio profissional gigante.
2. Como tem evoluído a empresa ao longo deste período?
Ao longo dos anos, a Riopele procura uma constante evolução de forma a estar sempre a par do mercado têxtil, com um acompanhamento da moda e tendências. As apostas na inovação, na melhoria das condições, na sustentabilidade e nas pessoas são um foco sempre presente.
3. Na sua perspetiva, como tem evoluído o departamento de RFS da Riopele?
Como um irmão mais novo, a RFS foi cuidada de forma a poder crescer. As oscilações dos mercados e fatores externos por vezes condicionaram esse crescimento, como no caso da pandemia. Mas houve sempre uma vontade de crescimento e adaptação, num setor da atividade também muito exigente.
4. Sendo a Riopele uma empresa especializada na produção de tecidos, que mais-valia existe em ter uma unidade de confeção?
Nunca pode ser esquecido que a finalidade de todo o tecido produzido na Riopele destina-se a confeção. Nesse sentido, a primeira grande valia da RFS tem sido apoiar a parte técnica da Riopele no sentido de testar os tecidos, de analisar o comportamento em peça, confirmar que se adequam a determinado modelo. Já a segunda mais-valia, é oferecer ao cliente o full-package, o cliente fica libertado de todo o processo, desde a compra do tecido, desenvolvimento do produto, compra de acessórios, produção, controle e expedição.
5. Quais são as exigências que a Riopele tem de responder para ser competitiva neste segmento?
O nosso foco, como o da Riopele, é uma forte aposta na sustentabilidade e proximidade. O trabalho diário deve ser sempre de acordo com os valores da empresa e com o objetivo do cliente passar a ser um parceiro de negócio. Temos de conseguir ser uma presença diária no cliente, perceber as necessidades e encontrar soluções de resposta adequada.
6. A Cristina é especializada no mercado francês. Quais são as especificidades deste mercado?
É um mercado onde existe todas as tipologias de produto, sendo que a nossa finalidade é exclusivamente o segmento médio/alto, pois revemos nesse mercado o único com potencial para valorizar as nossas mais-valias de aposta na qualidade, sustentabilidade, inovação e certificação. Sendo, um mercado muito agressivo em termos de preços devido a grande concorrência interna e externa, o sucesso é por vezes mais difícil. Mas ao longo dos anos, conseguimos um reconhecimento inegável dessa qualidade, do apoio, da reatividade e claro da simpatia. Sei que ainda falta muito para alcançar os objetivos fixados, mas a luta será sempre presente. Aproveito para agradecer aos meus colegas de trabalho o apoio que sinto deles todos os dias.